dor_id: 39192

506.#.#.a: Público

590.#.#.d: Los artículos enviados a la revista Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento se juzgan por medio de un proceso de revisión por pares

510.0.#.a: PsycINFO; Lingustics & Language Behavior Abstracts; Colegio Oficial de Psicólogos de Madrid (PSICODOC); Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal (Latindex);  Citas Latinoamericanas en Ciencias Sociales y Humanidades (CLASE);  Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico (REDIB );  Periódicos Electrónicos en Psicología (PEPSIC); Revistas Académicas de la UNAM; Host Research Databases (EBSCO); Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal (REDALYC); SCOPUS

561.#.#.u: http://www.iztacala.unam.mx/

650.#.4.x: Artes y Humanidades

336.#.#.b: article

336.#.#.3: Artículo de Investigación

336.#.#.a: Artículo

351.#.#.6: http://www.revistas.unam.mx/index.php/acom

351.#.#.b: Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento

351.#.#.a: Artículos

harvesting_group: RevistasUNAM

270.1.#.p: Revistas UNAM. Dirección General de Publicaciones y Fomento Editorial, UNAM en revistas@unam.mx

590.#.#.c: Open Journal Systems (OJS)

270.#.#.d: MX

270.1.#.d: México

590.#.#.b: Concentrador

883.#.#.u: http://www.revistas.unam.mx/front/

883.#.#.a: Revistas UNAM

590.#.#.a: Coordinación de Difusión Cultural, UNAM

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883.#.#.q: Dirección General de Publicaciones y Fomento Editorial, UNAM

850.#.#.a: Universidad Nacional Autónoma de México

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100.1.#.a: Ferreira, Paulo R. S.; de Rose, Júlio C. C.

524.#.#.a: Ferreira, Paulo R. S., et al. (2010). Sobre a noção de força da resposta no Behaviorismo Radical de B. F. Skinner. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento; Vol 18, No 3; 2010. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/39192

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245.1.0.a: Sobre a noção de força da resposta no Behaviorismo Radical de B. F. Skinner

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653.#.#.a: Força da resposta; comportamento operante; análise do comportamento; comportamentalismo radical; fluxo comportamental

506.1.#.a: La titularidad de los derechos patrimoniales de esta obra pertenece a las instituciones editoras. Su uso se rige por una licencia Creative Commons BY-NC-SA 4.0 Internacional, https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/legalcode.es, fecha de asignación de la licencia 2011-02-23, para un uso diferente consultar al responsable jurídico del repositorio por medio del correo electrónico actacomportamentaliamx@gmail.com

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041.#.7.h: spa

520.3.#.a: Este artigo é uma investigação teórica da noção de força da resposta operante, tal como empregada por B. F. Skinner na sua concepção do comportamento como objeto de estudo científico. Segundo o referido autor, a noção de força da resposta, ao representar a probabilidade de ocorrência da resposta operante, desempenha o papel de dado fundamental da análise do comportamento. Nesse sentido, constitui tarefa imprescindível do analista do comportamento a descrição da força operante e das variáveis que a determinam. Apesar disso, a força não é diretamente observável, mas somente inferida indiretamente de eventos comportamentais observáveis. A força mostra a possibilidade de uma resposta específica ocorrer, dentre tantas outras respostas disponíveis em um mesmo repertório comportamental. A descrição da força se dá por meio de um procedimento de análise que consiste na identifi cação de uma determinada forma de resposta e das correspondentes relações de probabilidade que mantém com as suas variáveis independentes. Tais relações de probabilidade são denominadas por Skinner de unidades funcionais e podem, ainda, ser entendidas como representando o tipo de relação funcional que se estabelece entre uma classe de estímulos discriminativos e uma classe de respostas operantes. A unidade funcional é o próprio comportamento que se dispõe a uma investigação das variáveis que o determinam modifi cando a sua força. Além da classe de estímulos discriminativos, defi nem também a força da resposta operante as operações emocionais e motivacionais e os estímulos reforçadores. Todas essas variáveis independentes podem fortalecer ou enfraquecer uma determinada forma de resposta ou, o que é equivalente, aumentar ou decrescer a força operante. Sendo assim, a força da resposta operante é, também, uma maneira de se agrupar os diferentes efeitos que as diferentes variáveis independentes têm sobre a probabilidade de ocorrência do tipo de resposta enfocado. É por isso que a noção de força da resposta e, principalmente, de fortalecimento e de enfraquecimento, ganham ênfase nos trechos da obra skinneriana em que se trata da causalidade múltipla do comportamento operante. Com relação à causalidade múltipla do comportamento ressalta-se também a distinção existente entre os diferentes modos que as diferentes variáveis independentes apresentam ao afetarem a força da resposta operante. Nesse ponto distinguem-se, principalmente, os efeitos dos estímulos discriminativos e dos estímulos reforçadores sobre a força da resposta. Ilustra-se, ainda, como o tipo de inferência envolvido naquilo que Skinner batizou de registro cumulativo traz importantes implicações à sua constante procura por um sistema interpretativo que vise simultaneamente a precisão teórica e a efetividade prática das intervenções derivadas das suas proposições. Porfim, mostra-se que a noção de força da resposta operante é marcante na caracterização do comportamento como um fenômeno contínuo que pode ser denominado de fluxo comportamental, afastando a análise do comportamento de uma perspectiva psicológica elementarista ou associacionista.

773.1.#.t: Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento; Vol 18, No 3 (2010)

773.1.#.o: http://www.revistas.unam.mx/index.php/acom

022.#.#.a: ISSN impreso: 0188-8145

310.#.#.a: Cuatrimestral

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No entro en nada

No entro en nada 2

Artículo

Sobre a noção de força da resposta no Behaviorismo Radical de B. F. Skinner

Ferreira, Paulo R. S.; de Rose, Júlio C. C.

Facultad de Estudios Superiores Iztacala, UNAM; Universidad de Guadalajara, publicado en Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento, y cosechado de Revistas UNAM

Licencia de uso

Procedencia del contenido

Cita

Ferreira, Paulo R. S., et al. (2010). Sobre a noção de força da resposta no Behaviorismo Radical de B. F. Skinner. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento; Vol 18, No 3; 2010. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/39192

Descripción del recurso

Autor(es)
Ferreira, Paulo R. S.; de Rose, Júlio C. C.
Colaborador(es)
Ferreira, Paulo R. S.; de Rose, Júlio C. C.
Tipo
Artículo de Investigación
Área del conocimiento
Artes y Humanidades
Título
Sobre a noção de força da resposta no Behaviorismo Radical de B. F. Skinner
Fecha
2011-02-23
Resumen
Este artigo é uma investigação teórica da noção de força da resposta operante, tal como empregada por B. F. Skinner na sua concepção do comportamento como objeto de estudo científico. Segundo o referido autor, a noção de força da resposta, ao representar a probabilidade de ocorrência da resposta operante, desempenha o papel de dado fundamental da análise do comportamento. Nesse sentido, constitui tarefa imprescindível do analista do comportamento a descrição da força operante e das variáveis que a determinam. Apesar disso, a força não é diretamente observável, mas somente inferida indiretamente de eventos comportamentais observáveis. A força mostra a possibilidade de uma resposta específica ocorrer, dentre tantas outras respostas disponíveis em um mesmo repertório comportamental. A descrição da força se dá por meio de um procedimento de análise que consiste na identifi cação de uma determinada forma de resposta e das correspondentes relações de probabilidade que mantém com as suas variáveis independentes. Tais relações de probabilidade são denominadas por Skinner de unidades funcionais e podem, ainda, ser entendidas como representando o tipo de relação funcional que se estabelece entre uma classe de estímulos discriminativos e uma classe de respostas operantes. A unidade funcional é o próprio comportamento que se dispõe a uma investigação das variáveis que o determinam modifi cando a sua força. Além da classe de estímulos discriminativos, defi nem também a força da resposta operante as operações emocionais e motivacionais e os estímulos reforçadores. Todas essas variáveis independentes podem fortalecer ou enfraquecer uma determinada forma de resposta ou, o que é equivalente, aumentar ou decrescer a força operante. Sendo assim, a força da resposta operante é, também, uma maneira de se agrupar os diferentes efeitos que as diferentes variáveis independentes têm sobre a probabilidade de ocorrência do tipo de resposta enfocado. É por isso que a noção de força da resposta e, principalmente, de fortalecimento e de enfraquecimento, ganham ênfase nos trechos da obra skinneriana em que se trata da causalidade múltipla do comportamento operante. Com relação à causalidade múltipla do comportamento ressalta-se também a distinção existente entre os diferentes modos que as diferentes variáveis independentes apresentam ao afetarem a força da resposta operante. Nesse ponto distinguem-se, principalmente, os efeitos dos estímulos discriminativos e dos estímulos reforçadores sobre a força da resposta. Ilustra-se, ainda, como o tipo de inferência envolvido naquilo que Skinner batizou de registro cumulativo traz importantes implicações à sua constante procura por um sistema interpretativo que vise simultaneamente a precisão teórica e a efetividade prática das intervenções derivadas das suas proposições. Porfim, mostra-se que a noção de força da resposta operante é marcante na caracterização do comportamento como um fenômeno contínuo que pode ser denominado de fluxo comportamental, afastando a análise do comportamento de uma perspectiva psicológica elementarista ou associacionista.
Tema
Força da resposta; comportamento operante; análise do comportamento; comportamentalismo radical; fluxo comportamental
Idioma
spa
ISSN
ISSN impreso: 0188-8145

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