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506.#.#.a: Público

590.#.#.d: Los artículos enviados a la "Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: investigación, desarrollo y práctica", se juzgan por medio de un proceso de revisión por pares

510.0.#.a: Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal (Latindex)

561.#.#.u: http://www.iingen.unam.mx/es-mx/Paginas/default.aspx

650.#.4.x: Ingenierías

336.#.#.b: article

336.#.#.3: Artículo Técnico-Profesional

336.#.#.a: Artículo

351.#.#.6: https://revistas.unam.mx/index.php/aidis/index

351.#.#.b: Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: investigación, desarrollo y práctica

351.#.#.a: Artículos

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270.1.#.p: Revistas UNAM. Dirección General de Publicaciones y Fomento Editorial, UNAM en revistas@unam.mx

590.#.#.c: Open Journal Systems (OJS)

270.#.#.d: MX

270.1.#.d: México

590.#.#.b: Concentrador

883.#.#.u: https://revistas.unam.mx/catalogo/

883.#.#.a: Revistas UNAM

590.#.#.a: Coordinación de Difusión Cultural

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100.1.#.a: Alves Barbosa, Samuel; Antunes Nolasco, Marcelo

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245.1.0.a: Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso

502.#.#.c: Universidad Nacional Autónoma de México

561.1.#.a: Instituto de Ingeniería, UNAM

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264.#.1.c: 2009-11-17

653.#.#.a: Biofiltro Aerado Submerso; pós-tratamento; Tanque Séptico; taxa de aplicação superficial

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041.#.7.h: spa

520.3.#.a: Os reatores anaeróbios são unidades de tratamento de esgoto sanitário amplamente utilizadas no Brasil em virtude do baixo custo de implantação e operação, a simplicidade operacional e a baixa produção de lodo. Contudo essas unidades não proporcionam as melhores condições de lançamento de efluentes sanitário sendo que na maioria das vezes não são atendidos os requisitos na legislação ambiental brasileira CONAMA 357/05. Neste trabalho foi estudado em escala de bancada uma unidade Biofiltro Aerado Submerso (BAS), com volume útil de 6,3 litros, operando como pós-tratamento de um Tanque Séptico (TS), com 27 litros, tratando esgoto sintético simulando esgoto doméstico/sanitário. O BAS foi operado, como unidade de pós-tratamento do TS, em duas fases durante um período de 120 dias. Na primeira fase o BAS recebeu uma carga orgânica volumétrica (COV) média de 1,05 kg DQO×m 3 ×dia-1, para uma taxa de aplicação superficial (TAS) de 5,01 m3 ×m-2 ×dia-1, correspondente ao tempo de detenção hidráulica (TDH) de 4 horas. Na a segunda fase o BAS recebeu COV média foi de 1,97 kg DQO×m-3 ×dia-1, e uma TAS foi de 10,02 m3 ×m-2 ×dia-1, e correspondente ao TDH de 2 horas. Neste trabalho durante o monitoramento foram avaliados a remoção da matéria orgânica residual e dos sólidos do efluente da unidade TS. O BAS apresentou na primeira fase um efluente com as concentrações médias de DQO, COT e DBO de 46 ± 19 mg×l-1, 13 ± 3 mg×l-1 e 20 ± 9 mg×l-1 e eficiências de 80%, 87% e 78% respectivamente. Na segunda fase essas concentrações foram de 53 ± 10 mg×l-1, 21 ± 5 mg×l-1 e 21 ± 5 mg×l-1 e eficiências de 79%, 84% e 79%. Quanto aos SS e SSV, o reator apresentou eficiências de 62% e 68%, com uma concentração média no efluente final de 16,9 mg×l-1 e 11,3 mg×l-1, para a primeira fase. Para a segunda fase as eficiências de remoção de SS e SSV foram de 37% e 50%, e concentrações médias no efluente final de 18 mg×l-1 e 9 mg×l-1. Assim pode-se afirmar que unidade BAS, sob as condições típicas desse estudo pode promover uma remoção adequada da matéria orgânica residual e dos SS dessa forma assegurando o lançamento do efluente sanitário enquadrado dentro da legislação ambiental brasileira.

773.1.#.t: Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales. Investigación, desarrollo y práctica; Vol. 1, No. 2, 2007

773.1.#.o: https://revistas.unam.mx/index.php/aidis/index

022.#.#.a: ISSN: 0718-378X

310.#.#.a: Cuatrimestral

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245.1.0.b: Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso; Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso

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Artículo

Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso

Alves Barbosa, Samuel; Antunes Nolasco, Marcelo

Instituto de Ingeniería, UNAM, publicado en Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales: investigación, desarrollo y práctica, y cosechado de Revistas UNAM

Licencia de uso

Procedencia del contenido

Cita

Alves Barbosa, Samuel, et al. (2007). Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso. Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias Ambientales. Investigación, desarrollo y práctica; Vol. 1, No. 2, 2007. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/40351

Descripción del recurso

Autor(es)
Alves Barbosa, Samuel; Antunes Nolasco, Marcelo
Tipo
Artículo Técnico-Profesional
Área del conocimiento
Ingenierías
Título
Pós-tratamento de efluente de tanque séptico por biofiltro aerado submerso
Fecha
2009-11-17
Resumen
Os reatores anaeróbios são unidades de tratamento de esgoto sanitário amplamente utilizadas no Brasil em virtude do baixo custo de implantação e operação, a simplicidade operacional e a baixa produção de lodo. Contudo essas unidades não proporcionam as melhores condições de lançamento de efluentes sanitário sendo que na maioria das vezes não são atendidos os requisitos na legislação ambiental brasileira CONAMA 357/05. Neste trabalho foi estudado em escala de bancada uma unidade Biofiltro Aerado Submerso (BAS), com volume útil de 6,3 litros, operando como pós-tratamento de um Tanque Séptico (TS), com 27 litros, tratando esgoto sintético simulando esgoto doméstico/sanitário. O BAS foi operado, como unidade de pós-tratamento do TS, em duas fases durante um período de 120 dias. Na primeira fase o BAS recebeu uma carga orgânica volumétrica (COV) média de 1,05 kg DQO×m 3 ×dia-1, para uma taxa de aplicação superficial (TAS) de 5,01 m3 ×m-2 ×dia-1, correspondente ao tempo de detenção hidráulica (TDH) de 4 horas. Na a segunda fase o BAS recebeu COV média foi de 1,97 kg DQO×m-3 ×dia-1, e uma TAS foi de 10,02 m3 ×m-2 ×dia-1, e correspondente ao TDH de 2 horas. Neste trabalho durante o monitoramento foram avaliados a remoção da matéria orgânica residual e dos sólidos do efluente da unidade TS. O BAS apresentou na primeira fase um efluente com as concentrações médias de DQO, COT e DBO de 46 ± 19 mg×l-1, 13 ± 3 mg×l-1 e 20 ± 9 mg×l-1 e eficiências de 80%, 87% e 78% respectivamente. Na segunda fase essas concentrações foram de 53 ± 10 mg×l-1, 21 ± 5 mg×l-1 e 21 ± 5 mg×l-1 e eficiências de 79%, 84% e 79%. Quanto aos SS e SSV, o reator apresentou eficiências de 62% e 68%, com uma concentração média no efluente final de 16,9 mg×l-1 e 11,3 mg×l-1, para a primeira fase. Para a segunda fase as eficiências de remoção de SS e SSV foram de 37% e 50%, e concentrações médias no efluente final de 18 mg×l-1 e 9 mg×l-1. Assim pode-se afirmar que unidade BAS, sob as condições típicas desse estudo pode promover uma remoção adequada da matéria orgânica residual e dos SS dessa forma assegurando o lançamento do efluente sanitário enquadrado dentro da legislação ambiental brasileira.
Tema
Biofiltro Aerado Submerso; pós-tratamento; Tanque Séptico; taxa de aplicação superficial
Idioma
spa
ISSN
ISSN: 0718-378X

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