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506.#.#.a: Público

590.#.#.d: Los artículos enviados a la revista Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento se juzgan por medio de un proceso de revisión por pares

510.0.#.a: PsycINFO; Lingustics & Language Behavior Abstracts; Colegio Oficial de Psicólogos de Madrid (PSICODOC); Sistema Regional de Información en Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal (Latindex);  Citas Latinoamericanas en Ciencias Sociales y Humanidades (CLASE);  Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico (REDIB );  Periódicos Electrónicos en Psicología (PEPSIC); Revistas Académicas de la UNAM; Host Research Databases (EBSCO); Red de Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal (REDALYC); SCOPUS

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310.#.#.a: Cuatrimestral

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No entro en nada

No entro en nada 2

Artículo

Podemos prescindir de controle aversivo na intervenção analítico-comportamental ao autismo?

Monteiro Martins, Tatiana Evandro; Da Silva Barros, Romariz

Facultad de Estudios Superiores Iztacala, UNAM; Universidad de Guadalajara, publicado en Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento, y cosechado de Revistas UNAM

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Procedencia del contenido

Cita

Monteiro Martins, Tatiana Evandro, et al. (2017). Podemos prescindir de controle aversivo na intervenção analítico-comportamental ao autismo?. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento; Vol 25, No 1; 2017. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/39231

Descripción del recurso

Autor(es)
Monteiro Martins, Tatiana Evandro; Da Silva Barros, Romariz
Colaborador(es)
Monteiro Martins, Tatiana Evandro; Da Silva Barros, Romariz
Afiliación del colaborador
Universidade Federal do Pará e Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia sobre Comportamento Cognição e Ensino
Tipo
Artículo de Investigación
Área del conocimiento
Artes y Humanidades
Título
Podemos prescindir de controle aversivo na intervenção analítico-comportamental ao autismo?
Fecha
2017-03-27
Resumen
A intervenção analítico-comportamental ao autismo, de forma geral, enfoca duas frentes: o desenvolvimento dos repertórios que estão em déficit e a redução de excessos comportamentais. O uso de controle aversivo neste tipo de intervenção é relativamente pacífico nos casos em que o excessivo comportamento autolesivo e/ou agressivo da criança oferece risco proporcionalmente maior que o da exposição à estimulação aversiva programada. No presente estudo, é proposta uma discussão sobre diversos outros (e menos extremos) pontos de contato entre contingências aversivas e a intervenção analítico-comportamental ao autismo, com um enfoque maior no uso de punição. Muito do conhecimento disponível atualmente sobre punição, por exemplo, decorre de pesquisas básicas com choque elétrico como estímulo aversivo. O uso de formas moderadas de controle aversivo é relativamente frequente sob a identificação de termos como “time-out” ou reforçamento diferencial de outros comportamentos (DRO), tanto quanto o é em procedimentos de bloqueio de estereotipias, de comportamento agressivo ou auto lesivo. Pesquisa aplicada sobre o tema lançaria luz sobre uma possível controvérsia sobre o uso de controle aversivo na intervenção.
Tema
Punição; controle aversivo; intervenção analítico-comportamental; autismo
Idioma
spa
ISSN
ISSN impreso: 0188-8145

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