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590.#.#.d: Los artículos enviados a la revista Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento se juzgan por medio de un proceso de revisión por pares

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Artículo

O behaviorismo de um ponto de vista Kohlberguiano: algumas reflexões consideracões

Lourenço, Orlando

Facultad de Estudios Superiores Iztacala, UNAM; Universidad de Guadalajara, publicado en Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento, y cosechado de Revistas UNAM

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Cita

Lourenço, Orlando (1995). O behaviorismo de um ponto de vista Kohlberguiano: algumas reflexões consideracões. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis del Comportamiento; Vol 3, No 2; 1995. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/39175

Descripción del recurso

Autor(es)
Lourenço, Orlando
Adscripción del autor
Universidade de Lisboa
Tipo
Artículo de Investigación
Área del conocimiento
Artes y Humanidades
Título
O behaviorismo de um ponto de vista Kohlberguiano: algumas reflexões consideracões
Fecha
2010-06-24
Resumen
Além de se apresentar como uma análise experimental (científica) do comportamento, o behaviorismo Skinneriano assume-se também como a filosofia dessa ciência e, portanto, defende determinadas teses filosóficas e sociais relacionadas com o tema da justiça e da moralidade. Embora rejeitando as críticas simplistas e injustas que muitas vezes são feitas às teses de Skinner sobre os valores e a moralidade, este artigo assume explicitamente a defesa da teoria moral de Kohlberg quando em confronto com a teoria moral de Skinner. De outro modo, argumentase que a teoria de Skinner: 1) rejeita a punição não por razões morais, mas por supostas razões de ineficácia; 2) aponta para uma noção muito complacente da moralidade na medída em que, por razões” es antimentalistas, tende a minimizar as razões cognitivas por detrás da acção moral; 3) esbate o sentido de obrigação moral em consequência da negação da ideia de autonomia e de responsabilidade; 4) cai na falácia naturalista ao querer derivar as questões normativas ou do dever ser a partir de factos , e cai também em contradição ao propor "absolutos" morais que era suposto não poderem ser estabelecidos; 5) assume uma orientação utilitária ou pragmática em detrimento de uma orientação deontológica au processua1ista; 6) tende a dar pouca, se alguma, importância aos estádios de raciocínio moral identificados or Kohlberg; e, 7) tende a interpretar erradamente a tese de Kohlberg de que “quem conhece o bem escolhe o bem”.
Tema
Justiça; moralidade; acção moral; cognição moral; kohlberg; skinner
Idioma
spa
ISSN
ISSN impreso: 0188-8145

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