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No entro en nada

No entro en nada 2

Artículo

Camões e Voltaire ou a epopeia na balança do tempo: Historicização e polemização literária (séculos XVIII e XIX)

Silva Pereira, Paulo

Facultad de Filosofía y Letras, UNAM, publicado en Anuario de Letras Modernas, y cosechado de Revistas UNAM

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Facultad de Filosofía y Letras, UNAM
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Revistas UNAM. Dirección General de Publicaciones y Fomento Editorial, UNAM en revistas@unam.mx

Cita

Silva Pereira, Paulo (2023). Camões e Voltaire ou a epopeia na balança do tempo: Historicização e polemização literária (séculos XVIII e XIX). Anuario de Letras Modernas; Vol. 26 Núm. 1, 2023; 18-40. Recuperado de https://repositorio.unam.mx/contenidos/4140150

Descripción del recurso

Autor(es)
Silva Pereira, Paulo
Tipo
Artículo de Investigación
Área del conocimiento
Artes y Humanidades
Título
Camões e Voltaire ou a epopeia na balança do tempo: Historicização e polemização literária (séculos XVIII e XIX)
Fecha
2023-05-02
Resumen
Numa altura em que se celebram os 450 anos da publicação de Os Lusíadas, pretende-se revisitar a épica camoniana e a sua presença assídua em debates intelectuais dos séculos XVIII e XIX, para além do seu contributo para a afirmação da cultura de língua portuguesa. Para isso, analisaremos testemunhos em que a discussão em torno do(s) modelo(s) da épica se cruza com opiniões veiculadas por Voltaire ou com a apropriação de textos voltairianos por parte de comentadores. O Ensaio Sobre a Poesia Épica, que marca um período em que o autor começava a percorrer os domínios da filosofia e da história, mas sem abandonar a sua atuação como poeta, apresenta material riquíssimo. A primeira versão surgiu durante o exílio na Inglaterra, com o objetivo de preparar o caminho para a publicação de La Henriade. Seguem-se as polémicas, traduções não autorizadas e diferentes versões até que, em 1732, publica a sua própria versão (revista) em francês. Voltaire selecionou oito estudos de caso, enumerando e comparando virtudes e defeitos de cada um deles: Poemas Homéricos, Virgílio, Lucano, Tasso, Trissino, Ercilla, Camões e Milton. No caso de Camões, as críticas devem-se ao facto de misturar divindades clássicas com entidades religiosas e ao uso de ornato estilístico desnecessário. Quanto à Henriade, poema que contou com traduções para português logo a partir do séc. XVIII, sabe-se que influenciou a perceção sobre o que (e como) deveria ser a poesia épica, pelo que não causa estranheza a sua inclusão nestes debates. Do corpus fazem parte textos de F. Xavier de Meneses, J. Agostinho de Macedo, William Julius Mickle, Tomás José de Aquino, J. A. Bezerra de Lima, Morgado de Mateus, entre outros.
Idioma
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ISSN
ISSN impreso: 0186-0526

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